Work in progress de amor, respeito e visão mútua de Gabriel Ferrandini (bateria e percussão) e Pedro Sousa (saxofone tenor) que, ao fim de vários anos e concertos, se rebaptizou recentemente com este nome brilhante. Forças vitais da música feita por cá – com espírito no jazz e na música improvisada, mas a criar novos mundos – num crescimento conjunto que tem sido lindo assistir, mas que no seu âmago, e apesar da intrincada rede de afectos e encontros não tem ainda registo físico – além de Casa Futuro com Johan Bertling e Live na ZDB com Thurston Moore. O que torna esta aparição, como todas as que a precederam, numa ocasião especial, de dois dos músicos que mais têm contribuído para avanços por estes lados no seu estado mais dialogante, vivo e simbiótico. Amizade.