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O FAROLEIRO

TEATRO
Tiago Mateus & David Pereira Bastos
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Local
Rua D. Duarte, nº 12
Horário
7 Julho / 22H00 e 00H00
8 Julho / 00H00
Duração
50’ aprox.

Espectáculo de teatro com música improvisada por Flak (Rádio Macau) e prosa poética dita pelo actor David Pereira Bastos. Texto e encenação de Tiago Mateus.

O Faroleiro é um testemunho sobre a solidão do ofício e sua responsabilidade. A procura do Amor Absoluto que salve este homem a cada noite passada no farol. O mar como único interlocutor de desejos, medos e desesperos – a redenção como objectivo. O devaneio ansioso a cada noite pelo passar das horas e o sono diurno acompanhado pelo cantar dos pássaros.

“Solidão não é caminho. Nenhuma onda morre sozinha” in O Faroleiro.

 

**

 

Tiago Mateus (1984)

Começou o seu percurso no teatro em 1999. Ingressa na Escola Superior de Teatro e Cinema em 2002, no ramo de actores, depois de ter trabalhado durante vários anos com o actor, encenador e professor Ávila Costa. Estreia-se profissionalmente em 2003 no Teatro da Garagem com o espectáculo Circo de Carlos J. Pessoa, espectáculo premiado pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro (APCT) como melhor espectáculo do ano.

Ao longo de dez anos de actividade intensa enquanto actor, trabalhou nas mais diversas companhias de teatro, tais como: Artistas Unidos, Teatro dos Aloés, Teatro da Garagem, Primeiros Sintomas, Casa Conveniente, Teatro da Cornucópia, Teatro Nacional D. Maria II, Pim Teatro, CCB num projecto dirigido por Carla Bolito; entre outros.

Estreou-se como encenador e dramaturgo, em 2004, com o espectáculo A Pomba de Guernica. Em 2011 volta à encenação com o espectáculo Uma Faca nos Dentes com textos do poeta António José Forte. Em 2012 encena e interpreta o monólogo: Estado zero na Casa Conveniente no Cais do Sodré. Viria a encenar em 2014, As histórias que os homens contam são frequentemente tristes, espectáculo criado a partir de um conto de Máximo Gorky, apresentado no Teatro da Comuna. Estreou em Março de 2016 o monólogo (ainda em circulação) O actor que pensava que o teatro era a vida interpretado por David Pereira Bastos (apoiado pela GDA), onde assina o texto, a encenação, o espaço cénico e a produção. É presidente da Estado Zero – Associação Cultural, fundada a 3 de Junho de 2016. Neste momento, escreve o monólogo Uma Flor no Peito do Pé que terá a sua encenação e a interpretação da actriz Tânia Alves. E a preparar o espectáculo (apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian) Não estava à espera de morrer com interpretação de Mónica Calle.

 

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Espectáculo de teatro com música improvisada por Flak (Rádio Macau) e prosa poética dita pelo actor David Pereira Bastos. Texto e encenação de Tiago Mateus.

O Faroleiro é um testemunho sobre a solidão do ofício e sua responsabilidade. A procura do Amor Absoluto que salve este homem a cada noite passada no farol. O mar como único interlocutor de desejos, medos e desesperos – a redenção como objectivo. O devaneio ansioso a cada noite pelo passar das horas e o sono diurno acompanhado pelo cantar dos pássaros.

“Solidão não é caminho. Nenhuma onda morre sozinha” in O Faroleiro.

 

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Tiago Mateus (1984)

Começou o seu percurso no teatro em 1999. Ingressa na Escola Superior de Teatro e Cinema em 2002, no ramo de actores, depois de ter trabalhado durante vários anos com o actor, encenador e professor Ávila Costa. Estreia-se profissionalmente em 2003 no Teatro da Garagem com o espectáculo Circo de Carlos J. Pessoa, espectáculo premiado pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro (APCT) como melhor espectáculo do ano.

Ao longo de dez anos de actividade intensa enquanto actor, trabalhou nas mais diversas companhias de teatro, tais como: Artistas Unidos, Teatro dos Aloés, Teatro da Garagem, Primeiros Sintomas, Casa Conveniente, Teatro da Cornucópia, Teatro Nacional D. Maria II, Pim Teatro, CCB num projecto dirigido por Carla Bolito; entre outros.

Estreou-se como encenador e dramaturgo, em 2004, com o espectáculo A Pomba de Guernica. Em 2011 volta à encenação com o espectáculo Uma Faca nos Dentes com textos do poeta António José Forte. Em 2012 encena e interpreta o monólogo: Estado zero na Casa Conveniente no Cais do Sodré. Viria a encenar em 2014, As histórias que os homens contam são frequentemente tristes, espectáculo criado a partir de um conto de Máximo Gorky, apresentado no Teatro da Comuna. Estreou em Março de 2016 o monólogo (ainda em circulação) O actor que pensava que o teatro era a vida interpretado por David Pereira Bastos (apoiado pela GDA), onde assina o texto, a encenação, o espaço cénico e a produção. É presidente da Estado Zero – Associação Cultural, fundada a 3 de Junho de 2016. Neste momento, escreve o monólogo Uma Flor no Peito do Pé que terá a sua encenação e a interpretação da actriz Tânia Alves. E a preparar o espectáculo (apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian) Não estava à espera de morrer com interpretação de Mónica Calle.