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O CORTE NA TRADIÇÃO

Artes Visuais | Exposição
Ricardo de Almeida Correia
6.
Local
Rua Direita, n.º 25 (antiga loja Fetal)

Ano | 2017

Técnica | Desenho e costura

A violência sobre a mulher não é um fenómeno da sociedade contemporânea, faz parte das antigas tradições, relações e formas de organização social. A mutilação genital feminina é uma prática cultural que viola o direito da mulher de viver a própria sexualidade, vista unicamente com a sua função reprodutora, ignorando o prazer. A desvalorização da mulher, levando-a à condição de objecto e à fragmentação do eu, é reflexo de práticas que são comuns em alguns países do continente africano e asiático, e que ferem os princípios dos direitos humanos.

 

**

Ricardo de Almeida nasceu em Viseu, em 1985, com 3.160 kg e 50 cm. Em Setembro de 2010 concluiu o diploma em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.  No mesmo ano, iniciou o estágio na Galeria de Arte Contemporânea 3+1 e trabalhou como assistente de exposição no MUDE (Museu de Moda e Design, Lisboa). Desde então, participou em exposições de grupo, entre as quais Blind Date, em associação com a galeria Who e a ModaLisboa, Works on Paper, na galeria Saguão (Viseu), e Memento Mori, nos Jardins Efémeros 2015 (Viseu). O seu trabalho combina diferentes meios de expressão, como desenho, pintura, couture e instalação, para abordar questões como o corpo, a sexualidade e a morte, preocupações que o acompanham desde a sua infância. Actualmente trabalha como freelancer em Viseu.

 

 

6.

Ano | 2017

Técnica | Desenho e costura

A violência sobre a mulher não é um fenómeno da sociedade contemporânea, faz parte das antigas tradições, relações e formas de organização social. A mutilação genital feminina é uma prática cultural que viola o direito da mulher de viver a própria sexualidade, vista unicamente com a sua função reprodutora, ignorando o prazer. A desvalorização da mulher, levando-a à condição de objecto e à fragmentação do eu, é reflexo de práticas que são comuns em alguns países do continente africano e asiático, e que ferem os princípios dos direitos humanos.

 

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Ricardo de Almeida nasceu em Viseu, em 1985, com 3.160 kg e 50 cm. Em Setembro de 2010 concluiu o diploma em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.  No mesmo ano, iniciou o estágio na Galeria de Arte Contemporânea 3+1 e trabalhou como assistente de exposição no MUDE (Museu de Moda e Design, Lisboa). Desde então, participou em exposições de grupo, entre as quais Blind Date, em associação com a galeria Who e a ModaLisboa, Works on Paper, na galeria Saguão (Viseu), e Memento Mori, nos Jardins Efémeros 2015 (Viseu). O seu trabalho combina diferentes meios de expressão, como desenho, pintura, couture e instalação, para abordar questões como o corpo, a sexualidade e a morte, preocupações que o acompanham desde a sua infância. Actualmente trabalha como freelancer em Viseu.