MENU

[LUGAR 1] PENSÃO LUAR • ONTO(GEO)GRAFIAS

Artes Visuais | Exposição Fotográfica
Ana Lúcia Pinto
JE2017_AnaLuciaPinto_Site_100
Local
Rua Direita, n.º 25 (antiga loja Fetal)

Onto(geo)grafias é um projecto de criação de lugares ficcionais, construído em redor de evocações sensoriais e narrativas da autora. Constrói-se, aqui, uma cartografia pessoal que emana da respiga de registos fotográficos assíncronos, temporal e geograficamente, não assentes em memórias de vivências dos espaços, mas sim em processos de recontextualização e de síntese.

Pensão Luar é o nome de uma hospedaria a sul, e mote poético para o primeiro neolugar geográfico que nasce da articulação de traçados com similitudes visuais num nexo operativo intuído. Evidenciam-se, através de semelhanças formais, expressões similares de espaços reais distintos, evocando-se para este espaço o que se excluiu dos registos fotográficos individuais.

«O ontógrafo é aquele que grafa, que capta, caça, pesca, colecta e corta, recorta, furta, para poder reconstituir e exprimir em primeira mão, em primeiro pensamento. (…) Ontografar é escrever como se vive e não como se vê. É escrever uma vida de cada vez que se grafa. E é viver uma grafia enquanto se é.» em Respigar na banalidade ou o devir imperceptível da citação, Luís Lima

 

**

Ana Lúcia Pinto nasceu no Caramulo, é licenciada em Pintura, tem mestrado em Arte Multimédia e doutoramento em Estudos da Criança (Comunicação Visual e Expressão Plástica). Assistente convidada na Escola Superior de Design/IPCA (Barcelos) e na ESEV/IPV (Viseu). Vive em Agudela.

 

 

 

JE2017_AnaLuciaPinto_Site_100

Onto(geo)grafias é um projecto de criação de lugares ficcionais, construído em redor de evocações sensoriais e narrativas da autora. Constrói-se, aqui, uma cartografia pessoal que emana da respiga de registos fotográficos assíncronos, temporal e geograficamente, não assentes em memórias de vivências dos espaços, mas sim em processos de recontextualização e de síntese.

Pensão Luar é o nome de uma hospedaria a sul, e mote poético para o primeiro neolugar geográfico que nasce da articulação de traçados com similitudes visuais num nexo operativo intuído. Evidenciam-se, através de semelhanças formais, expressões similares de espaços reais distintos, evocando-se para este espaço o que se excluiu dos registos fotográficos individuais.

«O ontógrafo é aquele que grafa, que capta, caça, pesca, colecta e corta, recorta, furta, para poder reconstituir e exprimir em primeira mão, em primeiro pensamento. (…) Ontografar é escrever como se vive e não como se vê. É escrever uma vida de cada vez que se grafa. E é viver uma grafia enquanto se é.» em Respigar na banalidade ou o devir imperceptível da citação, Luís Lima

 

**

Ana Lúcia Pinto nasceu no Caramulo, é licenciada em Pintura, tem mestrado em Arte Multimédia e doutoramento em Estudos da Criança (Comunicação Visual e Expressão Plástica). Assistente convidada na Escola Superior de Design/IPCA (Barcelos) e na ESEV/IPV (Viseu). Vive em Agudela.