Hoje em dia encontramos perdidos, abandonados, à venda em feira de usados, arquivos completos ou incompletos de famílias, que por vários motivos se desfizeram daquelas imagens da vida íntima e familiar, ou então estão simplesmente esquecidas no baú de casa.
Do Imaginário Familiar resulta o cruzamento destes arquivos com o espólio e memórias da minha família, recorrendo a suportes e dispositivos de imagem associados ao universo afectivo familiar.
Técnica | Performance
Bio
Tânia Dinis. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas-Artes do Porto; licenciatura em Estudos Teatrais — Interpretação pela ESMAE.
Realizadora em Não são favas, são feijocas e Arco da Velha. Actriz e professora de teatro. Os seus projectos artísticos exploram os universos da performance, cinema, vídeo-fotografia e instalação, assumindo frequentemente um carácter itinerante.