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SHOWCASE VISEU

SOM | CONCERTOS
SHOWCASE VISEU
Local
Praça D. Duarte
Horário
8 de Julho, 19h00
Mecenas
Duração
30' cada

Apresentação de quatro bandas de músicos locais na Praça D. Duarte.

THE DIRTY COAL TRAIN

1. TDCT_FOTO SÉRGIO LEMOS4-site

The Dirty Coal Train são um power trio de instrumentos amaldiçoados que debitam decibéis de inspiração no DIY do punk, no garage dos 60 e no cinema de série B, onde coabitam com monstros, vampiros, psicopatas, ovnis e demais parafernália.

Depois de quatro álbuns, uma compilação e cinco singles promovidos com datas pela Europa e América do Sul, a banda continua a sua tour de promoção ao mais recente Portuguese Freakshow, que conta com um enorme leque de convidados do underground rockeiro português. Um disco duplo lançado em parceria com a Garagem Records e Groovie Records, que podem conhecer nos já habituais espectáculos ao vivo suados e enérgicos que se tornaram imagem de marca. Garage Punk com surf e rock & roll nu, cru e directo como o género exige.

Novo disco Portuguese Freakshow

Durante os anos que separaram a infância da maioridade, sonharam e almejaram entrar para o restrito grupo de eleitos criadores, ficando presos nas garras da distância e dos ventos desoladores da sua terra natal. Nos últimos sete anos percorreram as terras e meios dos eleitos de modo independente, conhecendo inúmeros artesãos do processo criativo com quem partilhavam o amor e empenho pela arte (por vezes eram por esta mesma razão denominados de «amadores») e aprenderam que procuravam encarnar um termo distante e para eles vazio. Assim, optaram por caminhar esse mundo paralelo onde foram aceites como iguais, esse mundo que separa criadores reconhecidos de amadores. Os eleitos dos freaks.

Edição: Groovie Records e Garagem Records.

Gravação: Golden Pony, Lisbon e Estudio King, Barreiro.

Artwork: Olaf Jens.

Produção: Ricardo Ramos e Beatriz Rodrigues.

Convidados especiais: Carlos Mendes (Tédio Boys, The Parkinsons, Twist Connection), Nick Nicotine (The Act-Ups, Ballyhoos), Victor Torpedo (The Parkinsons, Subway Riders), Ondina Pires (The Great Lesbian Show, Pop Dell’Arte), Fast Eddie Nelson (Big River Johnson, Fast Eddie & the Riverside Monkeys), Captain Death (Tracy Lee Summer), Mário Mendes (Conan Castro & the Moonshine Piñatas), Old Rod Coltrane (Puny e ex-The Dirty Coal Train), Miss Volatile (DeCanja), Johnny Intense (The Act-Ups), Ana Banana (Cabeça de Peixe, The Dirty Coal Train), Sérgio Lemos (Great Lesbian Show, Dr. Frankenstein, Canal Caveira), Stephane Alberto (Canal Caveira, Duendes do Umbigo), Jorge Trigo (Quarto Fantasma), Carlos Dias (Subway Riders, Wipeout Beat), Eduardo Vinhas (Pop Dell’Arte), Ricardo Martins (Lobster, Jiboia, Pop Dell’Arte), entre outros.

Covers de músicas originais: Residents, Richard & the Young Lions, The Standells, Marti Barris, The Animals e Beat Happening.

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Novos singles:

VOLCANO SKIN

2. Volcano Skin-site

Formados em 2010, os Volcano Skin pretendem criar em liberdade total: rock e não-rock, baixos, guitarras, bateria, loops e electrónica avulsa, instrumentos clássicos do rock’n’roll e instrumentos que lhe são exteriores, rock-punk-pós-qualquer coisa para o século XXI, letras em Inglês e Português, deambulações, velocidade e fúria, memórias guardadas no interior do corpo. Canções e não-canções, música que serpenteia entre os dedos para chegar a um destino desconhecido.

Discografia:

Travelling with the Wrong Maps (7” EP, 2013)

A Few Moments of Sleeping and Waking (CD, 2015)

Tattooed Life (CD, 2018)

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GALO CANT’ÀS DUAS

3. Galo-site

Os Anjos Também Cantam

A banda inspira-se em ritmos variados, loops e batidas sincronizadas. A experiência ao vivo cria uma «viagem espacial», acompanhada pelo carisma característico do projecto e pela sonoridade que imprime na mente dos ouvintes. Esta versatilidade permite que Galo Cant’Às Duas explore diversas texturas musicais.

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Plataforma

Composto por Gonçalo Alegre e Hugo Cardoso, Galo Cant’Às Duas teve origem em 2015, num encontro entre artistas plásticos, performers, actores e músicos, na ruralidade da aldeia da Moita, Castro Daire. O projecto nasceu de uma jam com os dois músicos. Deste encontro emergiu a alma do Galo, fruto da música criada, impelindo à concordância na sua elevação. Desde os finais de 2015 que a banda tem partilhado a sua obra por Portugal. O Galo faz-se rodear de outras dinâmicas performativas e tem já gravado o seu disco de estreia, Os Anjos Também Cantam.

BASALTO

4. Basalto-site

Doença reflecte uma continuação e evolução da identidade da banda, procurando atingir novas reflexões interiores e planos musicais. Com uma aura mais negra, como o próprio nome indica, o álbum procura reflectir sentimentos e características até agora não exploradas pelos três músicos. Acompanhado de um texto de Martim Sousa, Doença traduz tudo aquilo que o Homem pode ter de intelectualidade negra e obscura. Sentimentos por vezes desperdiçados em detrimento de uma realidade social e intelectual que absorve as mentes da actualidade.

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Em Janeiro de 2015 surgiram os primeiros encontros entre António Baptista (guitarra),  Nuno Mendonça (baixo) e João Lugatte (bateria). Jams que incentivavam a procura de uma identidade dos três músicos, que passado cerca de 3 meses começou a ganhar forma e orientação. Daí surgiram os primeiros riffs da música «I». A opção de seguir a numeração romana ao longo da continuidade das músicas foi uma opção, como forma também de demonstrar a evolução e a procura de novos caminhos da banda.

Em Janeiro de 2016, a banda gravou as primeiras seis faixas no Villa’s Resort, onde a banda ensaiava. Captado, misturado e masterizado por António Baptista, procurou-se manter fiel o som live da banda na gravação, conseguindo um som rude em detrimento da qualidade e definição das próprias músicas.

O primeiro concerto de Basalto aconteceu em Maio de 2016, altura do lançamento de Basalto. Após boas reacções e uma tour com várias datas por Portugal e Espanha, a banda resolveu assentar para começar a cozinhar novas ideias durante 2017.

Em Outubro de 2017 começa a gravação de um novo longa duração. Mais uma vez captado, misturado e masterizado por António Baptista, desta vez a ideia foi procurar mais detalhe e força na música, continuando a dar forma ao som progressivo e tipicamente jam da banda.