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FÉLICIA ATKINSON (FR) + PEDRO SANTOS (CULTURGEST)

SOM | TALK
FÉLICIA ATKINSON (FR) + PEDRO SANTOS (CULTURGEST)
Local
Largo Pintor Gata
Horário
6 Julho, 18h00

FÉLICIA ATKINSON (FR)   

Félicia Atkinson (Paris, 1981) é formada com mérito pela Escola Superior de Belas Artes de Paris e estudou também antropologia e dança contemporânea (projecto BOCAL com o coreógrafo francês Boris Charmatz em 2003). É artista visual, música experimental e editora da publicação independente Shelter Press – plataforma curatorial criada com Bartolomé Sanson em 2011, onde trabalha principalmente com temas de improvisação, ficção, composição instantânea, noise, abstracção e poesia. As suas pinturas, desenhos, esculturas, textos, instalações, performances e composições musicais são maioritariamente abstractas e inspiradas por viagens ao Rio de Janeiro, a Inglaterra e ao oeste americano, onde recolheu sons, objectos e diversos materiais para as suas peças visuais e sonoras.

O trabalho multifacetado da artista parisiense abrange improvisação, ficção científica, composição, acaso, ruído, abstracção e poesia. A paleta de sons tem como base a electrónica, a música concreta, as gravações de campo e a improvisação através do uso de sintetizadores, violão e piano, distorções abstractas, composições de texto-som e linhas de infra-baixo.

Félicia Atkinson já participou em festivais internacionais como o Presence Electronique (Paris), no GRM, Rewire Festival (Haia), Novas Frequências (Rio de Janeiro), Sound Of Stockholm (Estocolmo), Borderline Festival (Atenas). Contou também com múltiplas apresentações, incluindo na Galeria Lisa Cooley (Nova Iorque), no Palais de Tokyo (Paris) ou no Kunsthal Charlottenbord (Copenhaga).

Bandcamp

 

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PEDRO SANTOS 

Actual programador de música da Culturgest, esteve ligado, nas mesmas funções, ao Teatro Maria Matos entre 2009 e 2017. Anteriormente, fez programação para os festivais Atlântico da Zé Dos Bois em 1999, Número em 2001 e MadeiraDig em 2004. Esteve ligado desde o início dos anos 90 a lojas de discos, primeiro na Ananana, depois com a Flur que cofundou. Como artista sonoro, com o projecto Major Eléctrico, cocriou programas de rádio, música para espectáculos de dança, escrita e crítica musical, tendo actuado ao vivo em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, entre outros países.