Amar é experimentar, é problematizar. Amar é ver, é falar e é fazer, mas amar faz-se entre os três, no interstício ou na disjunção do ver, do falar e do fazer. Amar não é inato nem adquirido. Não é o exercício inato de uma faculdade, mas não é, também uma aprendizagem que se constitui no mundo exterior. O amor singular e específico, em vez do universal, é do domínio do selvagem, rechaçado para fora do saber e do poder, nas margens, tanto assim que a ciência não pode reconhecê-lo. O enigma da morte na vida.
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Site | http://www.tropamacaca.com/ectoplasma.htm
Bio
A Tropa Macaca são André Abel (guitarra) e Joana da Conceição (sintetizador e electrónica), sediados em Lisboa e publicamente activos há uma década. Com discografia publicada em editoras de música criativa como a Ruby Red, Qbico, Siltbreeze e Software, editaram recentemente o seu novo disco Vida na The Trilogy Tapes.