MENU

PORTUGAL, RETROCESSO AO FUTURO

Artes Visuais / Exposição
±MAISMENOS± e VHILS
Miguel Januário e Alexandre Farto
Artes Visuais_Exposição_Portugal, Retrocesso ao Futuro_Site
Local
Pavilhão Mundo Português
Rua José Branquinho
(em frente à Associação dos Bombeiros Voluntários), s/n, Viseu
Horário
Durante a semana
17h00 > 23h00
Sábado e Domingo
15h00 > 23h00

“Portugal hoje, o medo de existir”, denotava José Gil no título de uma das suas obras mais marcantes sobre a realidade e o ser português. Há quatro anos que Portugal é governado no exterior, com sede de governo em Bruxelas. A Europa, com um futuro cada vez mais incerto, deixa Portugal com a franca incerteza da sua existência — não é o medo que hoje determina a sua existência, é a simples (im)possibilidade de ser. É concebível, hoje, pensar um futuro para o País? Existirá espaço e possibilidade para tal? É neste contexto que Alexandre Farto (aka VHILS) e Miguel Januário (aka ±MAISMENOS±) irão reflectir sobre esse futuro, sobre esse espaço, sobre essa existência. Os Jardins Efémeros acolhem estes dois artistas portugueses e cedem o espaço físico a essa reflexão. Os viseenses são convidados e confrontados com a cedência do espaço para reflexão.

Ano | 2016

Técnica utilizada | Técnicas Diversas, intervenção no espaço

 

Bio

Alexandre Farto, aka Vhils, (n. 1987), tem desenvolvido uma linguagem visual única com base na remoção das camadas superficiais de paredes e outros suportes com ferramentas e técnicas não convencionais, estabelecendo reflexões simbólicas sobre a identidade, a vivência no contexto urbano, a passagem do tempo e a relação de interdependência entre pessoas e o meio circundante. Com um background no graffiti, a sua inovadora técnica de escultura em baixo-relevo, que forma a base do projecto “Scratching the Surface”, tem sido aclamada pela crítica. Desde 2005 tem apresentado o seu trabalho em exposições individuais e colectivas, eventos artísticos, instituições, intervenções públicas e projectos com comunidades em inúmeros países à volta do mundo, tendo também colocado uma peça site-specific a bordo da Estação Espacial Internacional. Um ávido experimentalista, tem desenvolvido a sua estética pessoal numa multiplicidade de suportes, da pintura com stencil à escultura de paredes, de explosões pirotécnicas e vídeo a instalações esculturais. Vhils trabalha actualmente com a Vera Cortês Art Agency (Portugal), Lazarides Gallery (Reino Unido), e Magda Danysz Gallery (França e China). Encontra-se representado em diversas colecções públicas e privadas em vários países.

Site | www.vhils.com

 

±MAISMENOS± surge em 2005 como um projecto pessoal desenvolvido num contexto de investigação académica.

Rapidamente se tornou uma referência nos círculos portugueses de intervenção urbana, tanto pelos seus mecanismos virais, como pelos diversos suportes em que se materializa.
Apresentou-se, inicialmente, como uma marca contra as marca, sendo a sua missão  o utópico, o antídoto para a publicidade: pode ser encontrado como uma marca ilegal em numerosos ambientes urbanos, como pode emergir como uma instalação artística.
± é a representação visual do colapso dos sistemas económicos (+ – = 0), transmitindo claramente um ponto de vista relativamente a estes — ao mesmo tempo funcionando como uma tela em branco, como um ícone em aberto onde as pessoas conseguem projectar os seus desejos, medos ou suspeitas.

Site | www.maismenos.net

 

Artes Visuais_Exposição_Portugal, Retrocesso ao Futuro_Site

“Portugal hoje, o medo de existir”, denotava José Gil no título de uma das suas obras mais marcantes sobre a realidade e o ser português. Há quatro anos que Portugal é governado no exterior, com sede de governo em Bruxelas. A Europa, com um futuro cada vez mais incerto, deixa Portugal com a franca incerteza da sua existência — não é o medo que hoje determina a sua existência, é a simples (im)possibilidade de ser. É concebível, hoje, pensar um futuro para o País? Existirá espaço e possibilidade para tal? É neste contexto que Alexandre Farto (aka VHILS) e Miguel Januário (aka ±MAISMENOS±) irão reflectir sobre esse futuro, sobre esse espaço, sobre essa existência. Os Jardins Efémeros acolhem estes dois artistas portugueses e cedem o espaço físico a essa reflexão. Os viseenses são convidados e confrontados com a cedência do espaço para reflexão.

Ano | 2016

Técnica utilizada | Técnicas Diversas, intervenção no espaço

 

Bio

Alexandre Farto, aka Vhils, (n. 1987), tem desenvolvido uma linguagem visual única com base na remoção das camadas superficiais de paredes e outros suportes com ferramentas e técnicas não convencionais, estabelecendo reflexões simbólicas sobre a identidade, a vivência no contexto urbano, a passagem do tempo e a relação de interdependência entre pessoas e o meio circundante. Com um background no graffiti, a sua inovadora técnica de escultura em baixo-relevo, que forma a base do projecto “Scratching the Surface”, tem sido aclamada pela crítica. Desde 2005 tem apresentado o seu trabalho em exposições individuais e colectivas, eventos artísticos, instituições, intervenções públicas e projectos com comunidades em inúmeros países à volta do mundo, tendo também colocado uma peça site-specific a bordo da Estação Espacial Internacional. Um ávido experimentalista, tem desenvolvido a sua estética pessoal numa multiplicidade de suportes, da pintura com stencil à escultura de paredes, de explosões pirotécnicas e vídeo a instalações esculturais. Vhils trabalha actualmente com a Vera Cortês Art Agency (Portugal), Lazarides Gallery (Reino Unido), e Magda Danysz Gallery (França e China). Encontra-se representado em diversas colecções públicas e privadas em vários países.

Site | www.vhils.com

 

±MAISMENOS± surge em 2005 como um projecto pessoal desenvolvido num contexto de investigação académica.

Rapidamente se tornou uma referência nos círculos portugueses de intervenção urbana, tanto pelos seus mecanismos virais, como pelos diversos suportes em que se materializa.
Apresentou-se, inicialmente, como uma marca contra as marca, sendo a sua missão  o utópico, o antídoto para a publicidade: pode ser encontrado como uma marca ilegal em numerosos ambientes urbanos, como pode emergir como uma instalação artística.
± é a representação visual do colapso dos sistemas económicos (+ – = 0), transmitindo claramente um ponto de vista relativamente a estes — ao mesmo tempo funcionando como uma tela em branco, como um ícone em aberto onde as pessoas conseguem projectar os seus desejos, medos ou suspeitas.

Site | www.maismenos.net