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NEM TUDO O TEMPO APAGOU

Oficinas Gerais / Cerâmica
Livraria Alfarrabista Sidarta / Sérgio Amaral
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Local
Livraria Alfarrabista Sidarta – Rua Direita, 100, Viseu
Horário
Dia 2 e 9 de Julho
11h00 > 13h00
18h00 > 20h00
Dia 1 e 8 de Julho
18h00 > 20h00
Sessões
6
Duração
120’ aprox.
Número de Participantes
6
Público-Alvo
> 14 anos

A tradição já não é o que era — lá diz o velho ditado. Não é assim nesta oficina. Aqui cruzam-se os processos do passado com as artes do presente, reavivando-se memórias, reaprendendo ofícios e resgatando matérias-primas.

Pretende-se demonstrar e explicar o processo inerente à cerâmica: colocar na roda, centrar, abrir, subir, acabamentos e decoração em fresco.

A oficina terá uma componente prática, expositiva (exposição de trabalhos em cerâmica) e multimédia, através da exibição de um vídeo explicativo do processo.

A rua direita terá, em algumas das suas montras, peças finalizadas, demonstrativas de todo o processo, por forma a conduzir o público até ao local da oficina.

 

Vídeo | Sandra Pereira

 

Bio

Sérgio Amaral é experimentalista e investigador autodidacta. Ao longo dos anos “emprestou” o seu talento ao mercantilismo artesanal. Desenhista e pintor, escultor e ceramista.

Entre 1978 e 1982, dedicou-se ao desenho e à pintura, iniciando a sua carreira com 19 anos.

O seu imaginário artístico é habitado pelas mais estranhas figuras, reminiscentes das fantasias de infância, de sonhos magníficos ou pesadelos delirantes.

Tem obras espalhadas um pouco por todo o mundo em acervos e colecções públicas e privadas: Museu de Arte Popular, Lisboa; Museu do Azulejo, Lisboa; Museu da Olaria, Barcelos; Museu Nacional do Vinho, Anadia, Museu Municipal de Viana do Castelo; Museu da Arte Popular, Pombal; Museu de Antropologia, Lisboa; Museu do Presépio, Arles (França); Museu do Apito, Itália, Museu Lopes Monteiro, Cavernães.

A Livraria Alfarrabista Sidarta acolhe e produz esta oficina e exposição no âmbito da VI edição dos Jardins Efémeros.

 

 

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A tradição já não é o que era — lá diz o velho ditado. Não é assim nesta oficina. Aqui cruzam-se os processos do passado com as artes do presente, reavivando-se memórias, reaprendendo ofícios e resgatando matérias-primas.

Pretende-se demonstrar e explicar o processo inerente à cerâmica: colocar na roda, centrar, abrir, subir, acabamentos e decoração em fresco.

A oficina terá uma componente prática, expositiva (exposição de trabalhos em cerâmica) e multimédia, através da exibição de um vídeo explicativo do processo.

A rua direita terá, em algumas das suas montras, peças finalizadas, demonstrativas de todo o processo, por forma a conduzir o público até ao local da oficina.

 

Vídeo | Sandra Pereira

 

Bio

Sérgio Amaral é experimentalista e investigador autodidacta. Ao longo dos anos “emprestou” o seu talento ao mercantilismo artesanal. Desenhista e pintor, escultor e ceramista.

Entre 1978 e 1982, dedicou-se ao desenho e à pintura, iniciando a sua carreira com 19 anos.

O seu imaginário artístico é habitado pelas mais estranhas figuras, reminiscentes das fantasias de infância, de sonhos magníficos ou pesadelos delirantes.

Tem obras espalhadas um pouco por todo o mundo em acervos e colecções públicas e privadas: Museu de Arte Popular, Lisboa; Museu do Azulejo, Lisboa; Museu da Olaria, Barcelos; Museu Nacional do Vinho, Anadia, Museu Municipal de Viana do Castelo; Museu da Arte Popular, Pombal; Museu de Antropologia, Lisboa; Museu do Presépio, Arles (França); Museu do Apito, Itália, Museu Lopes Monteiro, Cavernães.

A Livraria Alfarrabista Sidarta acolhe e produz esta oficina e exposição no âmbito da VI edição dos Jardins Efémeros.