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Aïsha Devi

Som / Concerto
Of Matter And Spirit
Som_Concerto_Aisha Devi_Site
Local
Claustro Maior do Museu Nacional Grão Vasco (MNGV), Viseu
Horário
Dia 2 de Julho
23h55
Duração
50’ aprox.
Público-Alvo
> 12 anos
Mecenas
Projecto em parceria com o Museu Nacional Grão Vasco

As hipnóticas meditações-máquina da produtora nepaleso-tibetana nascida na Suíça enquadram-se algures entre a música de clube e um ritual de êxtase. Uma soprano com instrução clássica, cujo mais recente trabalho contorce e estende a sua própria voz, experimentando com escalas orientais, entoando e recorrendo a drones guturais do canto disfónico.

Com o seu LP de estreia, Of Matter And Spirit, na Houndstooth em Outubro de 2015, Aïsha Devi reexamina retratos contemporâneos da feminilidade. O álbum recebe o nome e inspiração do livro do seu avô, um físico da CERN, com quem debateu em profundidade tópicos como “som, vibrações, e os paralelismos entre a espiritualidade e a Física”. “Aprofundando a sua prática pessoal e o seu interesse na meditação, nos mantras, no xamanismo e nas frequências curativas, pretende com o seu álbum despoletar uma consciência social e espiritual através da música”. A faixa principal, Mazda, explora o tema “queimar o ego e encontrar a paz interior. É uma canção meta-amor”.

Facebook | https://www.facebook.com/aishadeviaura/?fref=ts

Bandcamp | https://aishadevi.bandcamp.com

Soundcloud | https://soundcloud.com/aisha-devi

Youtube | https://www.youtube.com/watch?v=wvp4EBZTtKs&feature=youtu.be

 

Bio

Após sepultar o pseudónimo Kate Wax, depois dos primeiros lançamentos na Output, de Trevor Jackson, e na Border Community, de James Holden, a enigmática Aïsha Devi lançou-se numa nova aventura com a sua própria label, Danse Noire, em 2013. Estreou o EP Aura 4 Everyone, seguido pelo 12 Hakken Dub/Throat Dub, no Verão de 2014, ao lado de EPs de artistas com fronteiras pouco nítidas, como Vaghe Stelle e El Mahdy Jr.

Danse Noire dedica-se a explorar  estruturas techno/club abstractas, onde a própria música de Devi mina a sua herança nepaleso-tibetana, usando as suas máquinas para transmutar meditação profunda. Sejam eles guturais ou sopranos, os mantras pop distorcidos de Devi comandam-nos a encontrar o invisível através de uma paisagem musical tensa, visceral, que é tantas vezes retorcida e industrial como é dançante. O seu LP de estreia, Of Matter and Spirit, é uma “materialização da sua viagem inicial, que atravessa as suas experiências, em busca do espiritual e das suas origens”. Foi lançado em Outubro de 2015.

 

Som_Concerto_Aisha Devi_Site

As hipnóticas meditações-máquina da produtora nepaleso-tibetana nascida na Suíça enquadram-se algures entre a música de clube e um ritual de êxtase. Uma soprano com instrução clássica, cujo mais recente trabalho contorce e estende a sua própria voz, experimentando com escalas orientais, entoando e recorrendo a drones guturais do canto disfónico.

Com o seu LP de estreia, Of Matter And Spirit, na Houndstooth em Outubro de 2015, Aïsha Devi reexamina retratos contemporâneos da feminilidade. O álbum recebe o nome e inspiração do livro do seu avô, um físico da CERN, com quem debateu em profundidade tópicos como “som, vibrações, e os paralelismos entre a espiritualidade e a Física”. “Aprofundando a sua prática pessoal e o seu interesse na meditação, nos mantras, no xamanismo e nas frequências curativas, pretende com o seu álbum despoletar uma consciência social e espiritual através da música”. A faixa principal, Mazda, explora o tema “queimar o ego e encontrar a paz interior. É uma canção meta-amor”.

Facebook | https://www.facebook.com/aishadeviaura/?fref=ts

Bandcamp | https://aishadevi.bandcamp.com

Soundcloud | https://soundcloud.com/aisha-devi

Youtube | https://www.youtube.com/watch?v=wvp4EBZTtKs&feature=youtu.be

 

Bio

Após sepultar o pseudónimo Kate Wax, depois dos primeiros lançamentos na Output, de Trevor Jackson, e na Border Community, de James Holden, a enigmática Aïsha Devi lançou-se numa nova aventura com a sua própria label, Danse Noire, em 2013. Estreou o EP Aura 4 Everyone, seguido pelo 12 Hakken Dub/Throat Dub, no Verão de 2014, ao lado de EPs de artistas com fronteiras pouco nítidas, como Vaghe Stelle e El Mahdy Jr.

Danse Noire dedica-se a explorar  estruturas techno/club abstractas, onde a própria música de Devi mina a sua herança nepaleso-tibetana, usando as suas máquinas para transmutar meditação profunda. Sejam eles guturais ou sopranos, os mantras pop distorcidos de Devi comandam-nos a encontrar o invisível através de uma paisagem musical tensa, visceral, que é tantas vezes retorcida e industrial como é dançante. O seu LP de estreia, Of Matter and Spirit, é uma “materialização da sua viagem inicial, que atravessa as suas experiências, em busca do espiritual e das suas origens”. Foi lançado em Outubro de 2015.