CONTOS E CANTOS é um projeto que se inspira no livro infantojuvenil e nas narrativas da tradição oral para criar espetáculos dirigidos a todas as idades e que contam com músicas originais. Para além de sessões para o público adulto e famílias com crianças, este projeto tem também uma componente pedagógica, abordando diferentes temáticas relacionadas com os conteúdos pedagógicos dos agrupamentos escolares.
Num espetáculo de Contos e Cantos as palavras que esvoaçam pela boca do contador de histórias dão as mãos às notas musicais que a guitarra e o acordeão soltam. Quem escuta vai assim montando um puzzle de letras, encontrando significados mais profundos no vazio entre as palavras.
Este projeto tem percorrido escolas, bibliotecas, festivais e auditórios de todo o país.
PROPOSTA: CONTOS, CANTOS, RISOS E ACALANTOS é um espetáculo para pais e filhos de ouvidos abertos e risos partilhados. Porque os livros são a nossa casa, que é feita de livros. Nela, toda a família pode imaginar e conviver através da prática milenar do contador de histórias. Brincamos para chegar a assuntos sérios e cantamos para que as palavras contagiem os ouvidos.
BIO |
DENNIS XAVIER – Músico, intérprete, contador de histórias e educador pela arte. Encontra-se atualmente a concluir o Mestrado em Ciências da Educação – Arte, sustentabilidade e Educação – na Universidade do Porto. É também formado pelo Curso de Animadores Musicais da Casa da Música. Como músico, compôs e criou o desenho de som para: O rei do baile (2020) um argumento para curta-metragem de ShortAge; Os Guardas do Museu de Bagdad (2020) de José Peixoto, encenado por Graeme Pulleyn; A trilogia Já não estamos lá mas é como se nunca tivéssemos saído (2020), peças sonoras a convite do projeto Creta do Teatro da Cidade; Península (2019) de Mochos no Telhado, Noite (2019) de Graeme Pulleyn e Sofia Moura; Aqui começa o mundo (2019), para o Teatro Viriato; First Set (2019) de ArDemente, no contexto do International Youth Drama Festival, em Macau; Este Corpo Casa (2017) de Sofia Moura;
No Teatro, cocriou e interpretou Desgarradas e Meadas de onde não se vê o fim (2021) apresentado no Teatro Viriato, cocriou e interpretou Desgarrada com César Prata no âmbito do projeto Diálogos, apoiado pelo município de Viseu; dirigiu e interpretou A SOLO daquela vez na primavera (2020), cocriou e interpretou Aqui começa o mundo (2019), uma encomenda do Teatro Viriato; cocriou Península (2019) de Mochos no Telhado e participou como intérprete em Labirinto (2018), encenado por Graeme Pulleyn e em Teatro Mais Pequeno do Mundo (2018-2020). É também autor e intérprete da peça sonora Já não estamos lá, mas é como se nunca tivéssemos saído – Parte 2.
Com o projeto Contos e Cantos, do qual é cofundador, tem percorrido escolas, bibliotecas e festivais de todo o país. É também autor da obra infantojuvenil “A culpa é da gilete”.