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Pondo o tabu de lado, fica a ousadia. Esquecendo a vergonha e deixando todas essas limitações à criação em casa, resta-nos a vontade, o nu, o que somos. Damos conta que somos diferentes ao olhar para todos, e apelando à heterogeneidade do ser, aqui temos tudo, feito por alguns.
Se eles aceitam porque não haveríamos nós de o fazer?
[Com participação de Diogo Figueiredo]
Apoio | Saal Digital
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Pedro Vieira, 18 anos, Viseu, Portugal. Estudo Artes Plásticas e Multimédia na Escola Superior de Viseu. Filho de pais jeitosos e professores, carrego no peito o futuro desta geração e de toda a sua ascendência, o problema é terem-me confiado tamanha responsabilidade. Veremos o que o futuro te reserva.
